

Eu comemorava cada dia da vida do meu filho, como se fossem aniversários. Terminar o dia com ele saudável era motivo de grande festa em meu coração. Dava graças a Deus pela manutenção daquela vida que, desde o começo, era o mais importante e mais lindo tesouro que a vida havia me dado. Eu simplesmente o idolatrava, por sua inteligência cedeira, por sua vivacidade envolvente e por seu carinho.

Quando a minha filha nasceu os sentimentos se repetiram. Aquela menina mandava em mim. Eu contava os dias, marcava as semanas e meses, sempre pensando no que teria que ser vencido para que ela chegasse à idade adulta. Eu ouvia seu pequeno coração bater e o som ficava gravado em minha memória, quando eu viajava o levava comigo, para continuar comemorando a vida da minha pequena, pelo que agradecia a Deus.
Itabuna, 11 de outubro de 2013 (valendo para toda a vida)
Já sabia de você…mas não sabia tanto!!! Belo texto!!!
Obrigado, Mariângela, pela visita ao blog e, muito mais, pelo comentário que me faz feliz. Hoje, ainda bem, sabemos mais sobre nós dois. Um abraço.
A ceia foi antes da missa do galo, ô fotógrafo das 3000 mil fotos. Depois a gente queria tomar vinho, mas não tinha onde. Até parece que eu ia conseguir segurar vocês três sem comer até a meia noite.
Como já disse por telefone na ocasião, feliz natal papai. E como você diria: eu tenho telefone, me liga.
Fotografo três mil vezes para salvar uma ou outra foto, assim como escrevo milhares de páginas em busca do texto que marque. Mas não precisei fazer mais que dois filhos para alcançar a plenitude da minha felicidade. Obrigado pela visita, meu heroi. E obrigado por lembrar-se do blog, da viagem e de mim.
Feliz Natal e Um Novo Rico para você, Angélica e Panda.
Eu ligo.
Amo você.